Esse domingo ganhei um filme considerado "obrigatório" nas prateleiras e DVDtecas de todo corredor: Carruagens de Fogo, vencedor do Oscar de Melhor Filme.
O filme se trata de dois atletas britânicos que competem entre si nas olimpíadas de verão de 1924. Um deles é um missionário devoto que corre em nome de Deus, e o outro é um estudante de direito judeu que corre para ser famoso e escapar dos preconceitos.
Numa das cenas, o corredor missionário faz um discurso para fiéis e compara a fé às corridas.
Basicamente, ele diz que, a força interior para terminar uma corrida, quando as pernas já não mais querem ir, é como a fé, vem de dentro.
Quantas vezes não resgatamos a força de dentro, do fundo da alma, para conseguir um objetivo nas corridas? Quantas corridas não conquistamos apenas com a força de nossas mentes, com garra, persistência e uma pitada de teimosia?
Quanta fé você tem dentro de si?
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Outra dica que fica do filme é: não olhe para o lado, faça o seu melhor, independente do que o "do lado" está fazendo. Numa das corridas, o "judeu" perde ao olhar para o lado e ver como estava o "missionário". Era a 1ª competição deles. Dê o seu melhor, seja você.
Eita, desembestou a escrever hj? rs
ResponderExcluirSobre a cinta de hidratação, a dica que me deram e que repasso pra vc é deixar ela o mais baixo (tipo um pouco abaixo da linha da cintura) e o mais apertado possível. No começo fica um pouco desconfortável mas é melhor pq senão ela afrouxa e fica sacolejando.
Sobre o filme, realmente é mandatório. Principalmente com aquela trilha sonora do Vangelis. Um pouco de Sto Google e confirmei que aquela cena em que ele cai, se levanta e ganha a corrida realmente ocorreu. "O importante não é quantas vezes vc caiu, mas quantas vezes vc se levantou!" (lenços de papel por favor)
Bons treinos e boas provas pra vc. A agenda tá lotada!!!
Bjo,
Shigueo
e eu ainda não consegui assistir esse filme !
ResponderExcluirQto a posição do cinte de hidratação, abaixo da cintura é p/ homens q não tem cintura... o corpo da mulher é diferente...
bjão